Avaliação de Impacto na prática – Banco Mundial

Nesta primeira parte do livro, apresentamos uma visão geral sobre o que é avaliação de impacto. No capítulo 1, discutimos por que a avaliação de impacto é importante e como ela se encaixa no contexto da implementação de políticas públicas baseadas em evidências e na ética. Comparamos a avaliação de impacto com o  monitoramento, introduzimos as características que definem a avaliação de impacto e discutimos abordagens complementares, incluindo análises de custo-benefício e análises de custo-efetividade. Introduzimos um foco
central do livro: como os recursos disponíveis para um programa, os critérios de elegibilidade para a seleção dos beneficiários e o cronograma da implementação servem para estruturar as opções na hora da seleção de métodos de avaliação de impacto. Finalmente, apresentamos diferentes modalidades de avaliação de impacto, tais como as avaliações prospectiva e retrospectiva e os testes de eficácia versus testes de efetividade — e concluímos com uma discussão sobre quando utilizar as avaliações de impacto.
No capítulo 2, discutimos como formular perguntas de avaliação e hipóteses que sejam úteis às políticas. Essas questões e hipóteses formam a base da avaliação, pois determinam o que ela busca responder. Introduzimos também o conceito fundamental de uma teoria da mudança e o uso de cadeias de resultados e indicadores de desempenho. O capítulo 2 apresenta a primeira introdução ao estudo de caso ficcional, o Programa de Subsídio ao Seguro Saúde (HISP), que é usado em todo o livro e no material complementar encontrado no site de
Avaliação de Impacto na Prática (www.worldbank.org / ieinpractice).

 

Nesta primeira parte do livro, apresentamos uma visão geral sobre o que é avaliação de impacto. No capítulo 1, discutimos por que a avaliação de impacto é importante e como ela se encaixa no contexto da implementação de políticas públicas baseadas em evidências e na ética. Comparamos a avaliação de impacto com o  monitoramento, introduzimos as características que definem a avaliação de impacto e discutimos abordagens complementares, incluindo análises de custo-benefício e análises de custo-efetividade. Introduzimos um foco
central do livro: como os recursos disponíveis para um programa, os critérios de elegibilidade para a seleção dos beneficiários e o cronograma da implementação servem para estruturar as opções na hora da seleção de métodos de avaliação de impacto. Finalmente, apresentamos diferentes modalidades de avaliação de impacto, tais como as avaliações prospectiva e retrospectiva e os testes de eficácia versus testes de efetividade — e concluímos com uma discussão sobre quando utilizar as avaliações de impacto.
No capítulo 2, discutimos como formular perguntas de avaliação e hipóteses que sejam úteis às políticas. Essas questões e hipóteses formam a base da avaliação, pois determinam o que ela busca responder. Introduzimos também o conceito fundamental de uma teoria da mudança e o uso de cadeias de resultados e indicadores de desempenho. O capítulo 2 apresenta a primeira introdução ao estudo de caso ficcional, o Programa de Subsídio ao Seguro Saúde (HISP), que é usado em todo o livro e no material complementar encontrado no site de
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