Diretrizes para a prática de avaliação no Brasil
Toda profissão é baseada em princípios, diretrizes e padrões segundo os quais se espera que os profissionais atuem. As Diretrizes para a Prática de Avaliação no Brasil têm por objetivo convocar a comunidade brasileira e a própria sociedade a ampliar sua atenção e suas capacidades para influenciar a produção de avaliações, questionar a forma como têm sido realizadas e seus propósitos, bem como realizá-las e usá-las da melhor forma possível.
A elaboração de diretrizes, princípios éticos e padrões é iniciativa em geral empreendida por redes e associações dedicadas ao desenvolvimento da avaliação como profissão em diversos países. As diretrizes brasileiras foram inspiradas nos Padrões de Avaliação para a América Latina e o Caribe, publicados pela Rede de Monitoramento, Avaliação e Sistematização da América Latina e o Caribe (ReLAC) em 2015, que por sua vez, foi baseada nos documentos de referência de diversos países.
O processo de construção das diretrizes brasileiras teve várias etapas e foi de avaliadores negros, ONGs, organizações que compõem a agenda de avaliação do Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE) e os conselheiros e diretores da RBMA.
Este documento não é final. É apenas a primeira versão. Deveremos voltar a discuti-lo, atualizá-lo, amadurecê-lo.
Esperamos assim contribuir para avaliações relevantes e de qualidade.
Agradecimentos especiais à agenda de Avaliação do GIFE, Rogério Silva, Max Gasparini e Mila Stefanelli.
Boa leitura!